plataforma chinesa pagando Bukele construiu paraíso fiscal de criptomoedas, mas bitcoin não pegou em El Salvador

data de lançamento:2025-02-19 12:14    tempo visitado:134

O presidente de El Salvador, Nayib Bukeleplataforma chinesa pagando, quis tornar seu país a capital do bitcoin quase quatro anos antes de o presidente americano Donald Trump ter o mesmo plano para os Estados Unidos.

Na quarta (29), a medida para tornar obrigatória a criptomoeda como meio de pagamento foi derrubada pelo próprio partido do líder salvadorenho, o Novas Ideias, que comanda o Congresso. Mas o plano de atrair investidores interessados em criptoativos para o país continua avançando.

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Sinal disso foi a reunião de algumas das principais empresas do setor na capital, San Salvador, na quinta-feira (30), durante o congresso Plan B.

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Após aprovar, em 2021, a chamada Lei Bitcoin, que tornou o ativo uma moeda oficial em El Salvador, o governo salvadorenho investiu na criação de um marco legal para os ativos digitais que abriu caminho para o país se tornar um paraíso fiscal das criptomoedas.

fortune tiger A imagem mostra uma mulher sorrindo, usando um boné preto com o símbolo do Bitcoin e óculos de sol. Ao fundo, há um painel roxo com a palavra 039;OPEN039; e ícones relacionados ao Bitcoin. Chef de cozinha equatoriana Karla Pico posa para foto, usando boné com o nome de Bukele, no qual a letra quot;bquot; está estilizada como a cifra de bitcoin - Pedro S. Teixeira/Folhapress

O texto proposto por Bukele reconheceu os elos da cadeia de criptomoedas e passou a isentar os lucros auferidos com a valorização dos criptoativos —antes eles eram taxados como bens financeiros, a exemplo do que acontece com ações.

A medida trouxe "segurança jurídica" para o setor, disseram empresários europeus e americanos ouvidos pela Folha durante o Plan B, o maior congresso sobre bitcoin da América Latina,bet333 fortune tiger Qual Jogo do Tigre é Confiável? Descubra as Melhores Opções! realizado em San Salvador. Hoje, o país abriga 39 empresas de cripto licenciadas.

"Eu sou um cidadão de El Salvador", afirma Paolo Ardoino, CEO da empresa de criptomoedas Tether, a criadora da USDT, que é ancorada no dólar e, por isso, tem um valor mais estável e recebe o nome de stablecoin.

Trata-se de uma das criptomoedas mais usadas no mundo. No Brasil, por exemplo, a USDT responde por 80% do tráfego nacional de criptomoedas, de acordo com dados da Receita Federal.

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Em 2024, o CEO da Tether comprou imóveis em El Salvador e se naturalizou salvadorenho, antes de mover a sede da sua empresa para San Salvador, no último dia 17, sob a promessa de construir um prédio maior do que os recém-inaugurados escritórios locais do Google.

A mudança de sede se deu em meio a conflitos da empresa com o regulador europeu, que proibiu negociações com USDT na quarta-feira, já que a empresa não recebeu licença.

Para Ardoino, que desistiu de se licenciar no velho continente, a regulação de mercados de ativos digitais (Mica), aprovada na União Europeia, protege os bancos e não os consumidores. O problema seria a exigência de um depósito de segurança de 60% do investimento em ativos como forma de garantir o valor da moeda. "Os bancos podem emprestar 90% desse montante. Quem vai me garantir segurança se eu precisar pagar meu cliente?", questiona.

A legislação europeia também elenca critérios de transparência mais estritos do que o marco legal salvadorenho e abre margem para a taxação dos lucros obtidos com criptoativos.

Além da "regulação favorável", o país de Bukele oferece "prosperidade e segurança", diz Ardoino, ao se referir à abordagem linha-dura contra o crime organizado em curso, que teve como pedra fundamental a prisão sem mandado de 80 mil pessoas acusadas de participar de quadrilhas.

"É o contrário da Europa, que está cada vez mais insegura e mais avessa à inovação, onde regulam as tecnologias antes de entendê-las", afirma Ardoino.

Ele reconhece que, hoje, não há mão de obra especializada à disposição em El Salvador e quer compensar isso com treinamento. Inicialmente, a Tether buscará profissionais no exterior.

O governo aceitou flexibilizar a obrigatoriedade de aceitar criptomoedas porque essa foi uma das condições impostas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), a quem El Salvador pediu um empréstimo de US$ 1,4 bilhão do para enfrentar os entraves macroeconômicos.

O próprio Bukele, ao tratar do acordo com o FMI e da flexibilização da Lei Bitcoin, reconheceu que a obrigatoriedade da cripto como meio de pagamento desagradou os salvadorenhos e foi a medida mais impopular de seu primeiro mandatoplataforma chinesa pagando, coroado com uma reeleição com 80% dos votos em 2024.



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