A mudança de Mark Zuckerberg na moderação de conteúdo da Meta motivada pela "liberdade de expressão" gerou preocupações entre os anunciantesgráfico bitcoin hoje fortune tiger, que temem o aumento de posts nocivos e desinformação nas plataformas da big tech.
Vários chefes de publicidade disseram ao Financial Times que a decisão da dona do Facebook, do WhatsApp e do Instagram de encerrar seu programa de checagem de fatos e enfraquecer as políticas de discurso de ódio pode custar caro. O marketing representa a maior parte dos US$ 135 bilhões (R$ 823,92 bilhões) em vendas anuais da companhia, e as marcas têm receio que seus anúncios possam ser exibidos ao lado de conteúdo tóxico.
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A drástica flexibilização do conteúdo online da empresa de US$ 1,5 trilhão (R$ 9,15 trilhões) marca uma escalada na recente tentativa de Zuckerberg de se aproximar do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e de seu novo braço direito Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter).
Em apenas alguns dias, isso o levou a substituir o chefe de política global da Meta, Nick Clegg, por Joel Kaplan, um aliado republicano, além de nomear o dono do UFC e amigo de Trump, Dana White, para o conselho da empresa.

Na sexta-feira, a empresa anunciou internamente que estava encerrando seus esforços de diversidade, equidade e inclusão (DEI). Zuckerberg também participou do podcast de Joe Rogan, aliado do republicano, para dizer que as corporações haviam se tornado "culturalmente neutras" e precisavam de mais "energia masculina" e "celebrar um pouco mais a agressividade".
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Mas a decisão de abandonar profissionais de checagem para o uso do programa "notas de contexto" adotado também pelo X —onde os usuários sinalizam o que seria uma desinformação— deixou a indústria de publicidade inquieta, dadas as preocupações com a segurança das marcas em rivais como X e TikTok nos últimos anos.
Há muito tempo a Meta é uma das que mais que recebe publicidade ao lado do Google, construindo uma reputação como um porto relativamente seguro, com alto retorno sobre o investimento e relações estreitas com as principais marcas. Em compensação, o X foi atingido por uma saída de anunciantes devido a preocupações com moderação após a compra da plataforma por Musk há dois anos, o que dizimou a receita da big tech.
"A Meta fez um ótimo trabalho ao limpar o que era de pior no conteúdo tóxico egráfico bitcoin hoje fortune tiger, se sua nova [abordagem] acabar com isso, os anunciantes perceberão rapidamente e os punirão", avaliou Richard Exon, fundador da agência de publicidade Joint.