plataforma do tigrinho de 5 reais Antas são flagradas em vida livre no RJ pela primeira vez em 100 anos; veja vídeo

data de lançamento:2025-02-07 15:23    tempo visitado:69

Antas em vida livre foram flagradas por câmeras no parque estadual Cunhambebeplataforma do tigrinho de 5 reais, no sul do estado do Rio de Janeiro.

A anta (Tapirus terrestris), maior mamífero da América do Sul, teve sua última aparição registrada há cem anos no território do Rio de Janeiro, segundo o governo estadual. A espécie chegou a ser considerada extinta no estado.

A imagem mostra um animal de corpo robusto e pernas curtas, caminhando sobre um terreno irregular. O ambiente é escuro, e a imagem é em preto e branco, destacando a forma do animal e algumas pedras ao fundo. Armadilha fotográfica flagra antas circulando em vida livre no Rio de Janeiro - Divulgação/Instituto Estadual do Ambiente

Desde então, a espécie era encontrada somente sob ação humana direta, como em projetos de reintrodução de fauna e áreas com instalações assistidas.

Dez câmeras instaladas em diferentes pontos do parque estadual flagraram grupos de até três antas circulando. Também registraram o passeio de uma fêmea com um filhote, o que sugere a presença de uma população maior da espécie na região.

Planeta em Transe

As armadilhas fotográficas, instaladas pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) em parceria com a Vale a partir de 2020, capturaram 108 registros.

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O último registro de antas no território do Rio de Janeiro havia sido em 1914, segundo o Inea, no parque nacional da Serra dos Órgãos, na região serrana. A perda de habitat, a caça, a exploração e a urbanização de regiões de mata são, para o instituto estadual, motivos que levaram ao desaparecimento da espécie ao longo das décadas seguintes.

A imagem mostra um animal de corpo robusto e pernas curtas, caminhando sobre um terreno irregular. O ambiente é escuro, e a imagem é em preto e branco, destacando a forma do animal e algumas pedras ao fundo. Armadilha fotográfica flagra antas circulando em vida livre no Rio de Janeiro - Divulgação/Instituto Estadual do Ambiente

A espécie avistada no parque estadual é a anta-brasileira, mamífero que pode chegar a 250 kg. O animal se movimenta por áreas secas e alagadas, encostas e planícies, e age como dispersor e predador de sementes.

Sávio Freire Bruno, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense) e coordenador do setor de medicina veterinária de animais selvagens, atribui o desaparecimento das antas no estado ao processo de exploração e ocupação da costa brasileira.

"A costa sofreu impactos ao longo de mais de 500 anos de ocupação, com a exploração de florestas e fauna. A anta é um animal que se alimenta de folhas, frutos e plantas herbáceas e arbustivas. A substituição dessas plantas por espécies exóticas foi uma causadora dessa transformação."

A Tapirus terrestris foi incluída em 2018 na lista vermelha de espécies ameaçadas da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza). Também consta nacionalmente como vulnerável na lista mais de 2022 do MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima).

O instituto relaciona o reaparecimento das antas ao trabalho de conservação da mata atlântica

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"Esses registros são um marco para o estado devido ao grau de importância deste mamífero, que funciona como um guarda-chuva, indicando que a região possui um habitat preservado e preparado para resguardar também outras espécies ameaçadas", afirma o Inea, em nota.

Na Regua (Reserva Ecológica de Guapiaçu), no município de Guapimirim, a cerca de 75 km do Rio de Janeiro, biólogos, voluntários e membros da comunidade local trabalham com a reintrodução de antas na região.

"Um grande recado do reaparecimento é a capacidade de resiliência da natureza e de pensar que nós somos passíveis de recuperá-la. O projeto de anta é um sucesso na reserva de Guapimirim e é uma prova de que preservando os hábitos e ampliando áreas naturais, como tem sido feito lá, cria-se condições para que a reintrodução seja bem-sucedida", afirma Freire Bruno.

Em abril de 2024, o Parque Nacional da Tijuca registrou o retorno dos macacos bugios, que estavam extintos há quase 200 anos da cidade do Rio de Janeiro.

O último grupo reintegrado à floresta, que é uma das áreas remanescentes da mata atlântica, ocorreu em janeiro do ano passado, mas o processo para a soltura dos animais em terras cariocas começou há quase dez anos.

A expectativa é que sete novos integrantes (um macho e seis fêmeas) interajam e formem novos gruposplataforma do tigrinho de 5 reais, para ajudar a consolidar a presença da espécie na cidade, com uma população maior e também mais diversa em termos genéticos.



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